terça-feira, 28 de setembro de 2010

Poema achado

Ando fria, seca, vazia
Vazia como sua cama sem minhas roupas
Sem meus pés tão frios como meu coração agora.
Despeço-me sem mágoas, sem rancor:
Deixo-lhe de presente meu suposto amor.
Não sofra... presenteie alguém.
Alguém que tenha, de preferência
pés quentes.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Luto por um poema perdido.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

[Outro daqueles]

Amor é paradoxo
Mato-me por senti-lo
Mato-me por procurá-lo
Mato-me por matá-lo.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

O óbvio que às vezes me escapa.

A caminhada tanto pode me levar à vitória quanto à derrota. Assim como a vitória, não há derrota sem batalha. Arrisco. Prosseguir é lutar, nem sempre alcançar. Permanecer no ócio - não luta, não ganha, não perde. Recebe o que alguém que caminhou te oferece. Escolho.