Eu sou o céu, mar, estrela
Sou a chuva que cai abundante
E se deita na areita feito esteira.
Eu sou a terra, a mata, a grama
Sou a gota de uma cachoeira
Que com força se derrama.
Quando em frente ao espelho
Não encontro minha identidade
Um personagem ativo do caos
Mais um coração em desespero.
Eu sou o amor, carinho, afeto
Sou a lágrima que no sorriso escorre
Que de feliz leva um pedaço do que é certo.
Eu sou o sorriso, alegria, felicidade
Sou a gargalhada que inocente explode
E que impulsiva não se importa com a idade.
Quando eo meu reflexo na poça
Não encontro minha identidade
A esperança e o tempo perturbam
A luz nos olhos de uma moça.
voltei!
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