Sono. Lento. Sonolento, me torno cada vez mais lento, meus olhos caem sobre meu corpo e minha vista embaça. Como poder de visão melhor, aperto-os, por alguns instantes posso enxergar normalmente. E logo, lá vão eles se deitarem novamente. Como se pedissem um beijo de boa noite antes de se deitarem e enfim dormirem, me torturam até que não sou mais capaz de mantê-los de pé. Um beijo e se deitam, se entregando a imensidão tranquila e escura que há dentro de mim.
Gostei bastante do seu "Ser Poeta"...
ResponderExcluirÉ, realmente, hoje em dia tudo é aceito na poesia... até poemas sobre menstruação.
bjs
muito lindo o poema...
ResponderExcluirEu gosto.
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