segunda-feira, 7 de setembro de 2009

"Até quando vai ficar sem fazer nada?"

Bom dia. Sim, ainda é manhã: onze e cinquenta e um! (sinto imensas saudades do trema). Sete de setembro: independência do Brasil. (?!) Só se for do "Brasil", em termos políticos e comerciais, pois nossas mentes estão mais dependentes do que nunca. Me assusta violentamente ver a sociedade tão "moderninha" de hoje em dia se afundar em tanta futilidade. Consumistas... cada vez nos tornamos mais consumistas e nem ligamos, atendemos inconscientemente (e até conscientemente!) todas as ordens que pesam sobre nós. A verdade. Para alguns, essas ordens não pesam nem tanto: aceitam de mãos abertas como uma criança recebendo um abraço de mãe. Ora, caro leitor, onde é que isso vai parar? Cada dia que passa é mais gente que impõe "respeitos". A verdade. O mais ridículo é que nós respeitamos! Enquanto os grandes Superiores (pffff!), faltam absurdamente com respeito a nós. "Respeito é pra quem tem" (Grande Sabotage, ele sim merece respeito mesmo não estando aqui.)
Até quando vamos aceitar de bocas caladas todos os roubos, todas as mortes sem motivo, tanta corrupção, crimes... tudo em torno de dinheiro. Dinheiro. A humanidade está perdendo todo seu valor, aquele que mesmo que pouco, um dia tivemos. Ninguém mais liga pros outros, só pensa em si mesmo, em crescer sozinho, em se dar bem sozinho. Ninguém mais tem respeito.

Esquecem que somos da mesma espécie,
somos iguais, devemos nos unir, e não competir.

12:07... Boa tarde!

2 comentários:

  1. Verdade. O primeiro passo é o respeito mútuo. E depois uma identidade própria.
    Adorei o post. Ver teu lado crítico.
    Muito bom mesmo.
    Beijos.

    ResponderExcluir
  2. E não é que a poetisa que escreve belos poemas também consegue expor seu lado crítico muito bem?!?
    Arrasou, Julinha...como sempre, né?
    Você não fez uma visitinha ao meu ainda... =/
    Beijo!

    ResponderExcluir