sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Encaixe adaptável

Novos sonhos, metamorfose
E te possuo, exploro sua cultura
Dos lábios às mãos, sua pele nua
Todo infinito interno a sua moldura;

Moldura com encaixe adaptável
Enfim, por baixo, me encaixo
Rendimento céticamente sustentável
Dispesso-me da vida peculiar.

3 comentários:

  1. Júlia bonito poema, bonito. :)

    beijo

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  2. Belíssimo!
    É bom demais te ler. Ainda bem que você não demora tanto quanto eu pra atualizar. hahaa
    Parabéns, Júlia.
    Maravilhoso, como sempre, poetisa! rs
    Beijos.

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  3. Deixo de vir aqui alguns dias e, quando venho, encontro poemas belíssimos. Quando acho que não há mais como você me surpreender, você vem e me mostra que sempre irá me encantar com suas palavras.
    Beijos.

    P.s: Acho que voltei ao meu blog...rs

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